terça-feira, 27 de setembro de 2011

Sexo Oral

Excesso de Força é o Maior erro que os Homens Cometem no Sexo Oral, dizem as Brasileiras





Veja aqui os problemas mais comuns apontados pelas leitoras:

EGOÍSMO

Maridos que recebem sexo oral regularmente mas esquecem de retribuir o gesto são motivo de frustração. Uma leitora de Abreu e Lima (PE) diz: “morro de inveja quando leio essas coisas de sexo oral, porque sou casada há 15 anos e meu marido nunca quis fazer. Diz que não gosta de fazer mas adora receber. É mole?”. Adriana, do Rio de Janeiro, conta que o ex-namorado tinha “nojinho”. “Era a morte para mim, pois eu adoro oral”, afirma.

ALVO ERRADO

“O grande pecado dos homens é achar que a língua substitui o pênis, acham que tem que penetrar com a língua. Quanto na verdade no oral a atenção deveria ser 95% ao clitóris”, diz Lilica, de Porto Alegre. Tati, de Volta Redonda (RJ), completa: “Meu namorado não sabe fazer, ele acha que colocar a língua dentro é otimo, sendo que só passá-la no clitóris já seria suficiente”. Outras, como Viviane, de Aracruz (ES), sofrem pelo parceiro não conhecer a anatomia feminina: “nunca acerta o lugar certo”.


PRESSA E POUCA CRIATIVIDADE

“Queria que ele fosse mais suave, que insinuasse mais. Mas, não. Ele vai descendo e pronto. É muito direto. Me dá prazer, claro, mas podia ser melhor”, diz Melissa, de Campo Grande. André, um dos participantes masculinos do fórum, ensina sua técnica: “minha esposa adora quando me aproximo devagar, insinuo mas não chego, fico dando voltas nas adjacências com suaves beijinhos nos arredores, vou próximo e depois me afasto novamente, até dar delicadas lambidinhas no clitóris e no ânus que não pode ser esquecido, é lógico”.

MUITA FORÇA

A força excessiva foi a campeã de reclamações. Com intuito de levá-las à loucura, muitos homens acabam machucando suas parceiras. “Meu namorado acha que, quanto mais pressão aplicar sobre o meu clitóris, mais fácil eu vou gozar. Isso só me faz pular de excitada para dolorida”, desabafa Marina, de Brasília. Ela está longe de ser a única na situação: Bruna, de São Paulo, reclama das mordidas que levava do ex-namorado enquanto Florinda, de Belo Horizonte, diz: “meu marido acha que pra eu gozar é só à base da força.... Isso dói”.


 As leitoras satisfeitas com seus parceiros narraram práticas e chegaram a metáfora comum: “um bom oral é como se o homem tivesse chupando uma manga bem docinha, aquela que ele tem que meter a boca mesmo”, resume Edinha, de Brasília.

Por Redação Marie Claire /2011

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